Um tornado devastador atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, trazendo ventos de até 250 km/h e resultando em pelo menos seis mortes e mais de 400 feridos, conforme informações da Defesa Civil. Vítimas incluem cinco moradores locais e uma pessoa de Guarapuava. Os esforços de resgate continuam em andamento, com a mobilização de 53 bombeiros e hospitais da região. O governo federal deve declarar calamidade pública nas áreas afetadas, facilitando a ajuda humanitária. A Defesa Civil já enviou materiais de emergência para socorrer os necessitados enquanto os dados continuam a ser atualizados.

O furacão Melissa está avançando pelo Caribe, impactando gravemente a Jamaica, com 7 mortes já confirmadas: três na Jamaica, três no Haiti e uma na República Dominicana. A tempestade, classificada como categoria 5, está a 185 km de Kingston, com ventos de até 280 km/h. Autoridades jamaicanas recomendam evacuação, mas muitos se recusam a deixar suas casas devido a experiências ruins em abrigos. O governo de Cuba também se prepara, com medidas de alerta e evacuação em várias províncias. Organizações humanitárias estão mobilizando ajuda, enquanto a situação se torna crítica para 1,5 milhão de pessoas.

O recente cessar-fogo entre Israel e o Hamas desencadeou tensões inesperadas, incluindo o atraso na ajuda humanitária enviando um sinal preocupante sobre a estabilidade do acordo. Em meio ao retorno do Hamas ao controle de Gaza, execuções públicas foram relatadas, destacando um clima de medo e desconfiança. Enquanto a Palestina busca ajuda, Israel bloqueia a entrada de suprimentos, alegando que o grupo terrorista não está cumprindo com os termos acordados. Observadores internacionais expressam ceticismo sobre a viabilidade do cessar-fogo, alertando que os detalhes do plano de paz permanecem indefinidos e podem comprometer a reconstrução.

O Hamas anunciou que irá libertar os reféns em Gaza no dia 13 e que não governará mais a região após o conflito. Osama Hamdan, uma figura proeminente do movimento, confirmou o início da troca de prisioneiros, permitindo que quase 2.000 palestinos sejam libertados em troca dos últimos reféns. Um plano de paz está sendo negociado, que propõe a desarmamento do Hamas e a substituição do exército israelense por uma força multinacional. Com o retorno da ajuda humanitária ao território, os moradores expressam desconfiança em relação à durabilidade da paz e ao futuro em meio à devastação.

Um acordo de paz entre Israel e Hamas foi anunciado, com mediação do presidente dos EUA, Donald Trump. O pacto prevê a libertação de todos os reféns palestinos e o recuo das tropas israelenses em direção a uma linha acordada. Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, confirmou que a proposta será votada por seu governo. Enquanto isso, o Hamas declarou que o acordo poderia terminar a guerra na Faixa de Gaza e permitir a entrada de ajuda humanitária. No entanto, detalhes sobre a troca de reféns e outras condições ainda não foram completamente revelados.

O Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou a deportação de quatro ativistas italianos, parte da flotilha que tentava levar ajuda humanitária a Gaza. Os ativistas foram detidos pelos militares israelenses após o barco, chamado Marinette, ser interceptado. Além disso, envolve cerca de 12 brasileiros, incluindo a deputada federal Luizianne Lins. O governo do Brasil reagiu enfaticamente, exigindo a libertação imediata dos cidadãos detidos e considerando a ação israelense ilegal e arbitrária. O Itamaraty notificou formalmente a Embaixada de Israel no Brasil sobre sua inconformidade com a situação.

Chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram estragos em 34 cidades e deixaram mais de 500 desalojados, conforme a Defesa Civil. O município de São Lourenço do Sul, localizado a 207 quilômetros de Porto Alegre, enfrenta a situação mais crítica, com 143,8 milímetros de chuva em 24 horas e transbordamento do Arroio São Lourenço, afetando diversas residências. Porto Alegre também foi impactada, com volume de chuvas superando a média prevista para agosto. O Corpo de Bombeiros executou sete remoções, enquanto a ajuda humanitária está a caminho. A previsão é de mais chuvas no domingo, 24.

Durante uma conferência cristã em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou que não há fome em Gaza, enfatizando que Israel permitiu a entrada de grande quantidade de ajuda humanitária. Ele mencionou que desde o início da guerra, foram fornecidas quase 2 milhões de toneladas de alimentos, com centenas de caminhões prontos para entrega. Apesar das críticas internacionais sobre a crise humanitária em Gaza, Netanyahu defendeu as operações, enquanto Israel anunciou um cessar-fogo de 10 horas diárias e continuou a negociar a entrega de suprimentos a partir de rotas seguras.

O Reino Unido, França e Alemanha criticaram as recentes ameaças de Israel de anexar a Cisjordânia, expressando oposição firmemente a esses atos que comprometem uma solução para o conflito israelo-palestino. Em um comunicado, os três países pediram que Israel forneça acesso imediato a itens básicos, como alimentos e água, à população de Gaza, descrevendo como inaceitável a retenção da ajuda humanitária. Apesar das negativas israelenses sobre bloqueios, a ONU indicou que o país não sempre facilita a ajuda. Israel, por sua vez, permitiu que ajudas aéreas cheguem, admitindo caminhões esperando na fronteira.

Em 19 de maio de 2025, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou que Israel controlará completamente a Faixa de Gaza, liberando ajuda humanitária mediada pelo Exército. Essa decisão coincide com uma nova ofensiva terrestre em resposta ao grupo terrorista Hamas. Netanyahu destacou que garantir a segurança alimentar na região é crucial para alcançar os objetivos da guerra e derrotar o Hamas. A ajuda humanitária será distribuída em locais protegidos, visando impedir o acesso do Hamas aos suprimentos. Netanyahu também atribuiu ao grupo a responsabilidade pela escassez de ajuda ao longo do conflito.

O governo de Malta confirmou a sobrevivência de todos os integrantes da embarcação humanitária da Flotilha da Liberdade, atacada por Israel em águas internacionais. Entre os 16 ocupantes está o brasileiro Thiago Ávila, defensor dos direitos humanos e da causa palestina, que luta contra as ações israelenses. O ataque ocorreu num contexto de intensificação da ofensiva militar em Gaza, a qual já causou a morte de mais de 50 mil palestinos e deixou a infraestrutura da região em ruínas. O navio, embora danificado, continua fora das águas territoriais e está sendo monitorado.

Guarujá, no litoral de São Paulo, enfrentou uma intensa chuva que acumulou mais de 200 mm em 24 horas, segundo a Defesa Civil. A forte precipitação causou deslizamentos de terra, especialmente na região do Morro Sorocotuba, onde 17 pessoas foram deslocadas para abrigos. A tempestade também provocou alagamentos, atingindo diversas localidades, como Jardim Albamar e Pereque. Em resposta, a Defesa Civil ativou alertas de emergência e enviou ajuda humanitária. Vistorias estão em andamento nas áreas afetadas para avaliar os danos e garantir a segurança dos moradores, que estão em situação de vulnerabilidade.

Neste domingo, os Houthis lançaram uma ofensiva contra navios dos EUA no Mar Vermelho, utilizando 18 mísseis balísticos, drones e outras armas. Essa ação foi uma resposta direta aos ataques aéreos ordenados pelo presidente Donald Trump, que visavam combater o que foi considerado agressão contra os iemenitas. O porta-voz do grupo, Yahya Sare’e, enfatizou que as ofensivas continuarão até que a ajuda humanitária chegue a Gaza. Enquanto isso, os EUA prometem uma campanha militar implacável contra os Houthis, após ataques que resultaram em 31 mortes e mais de 100 feridos no Iémen.

O bilionário Elon Musk anunciou em sua rede social que pretende fechar a USAID, a principal agência de ajuda humanitária dos EUA, responsabilizada por 40% da ajuda humanitária global. Musk a qualificou de 'ninho de vermes' e alegou que o presidente Donald Trump concorda com a ideia. Funcionários da agência foram instruídos a não comparecer ao trabalho, com acessos ao sistema bloqueados. Fundada durante a Guerra Fria, a USAID é um braço da política externa dos EUA e um dos maiores doadores mundiais, respondendo por 42% da ajuda humanitária em 2024, fiscalizada pela ONU.

Um forte temporal atingiu a cidade de Peruíbe, no litoral de São Paulo, causando alagamentos e deixando mais de 250 desabrigados. Entre quarta e quinta-feira, o município registrou 244 mm de chuva, superando a média esperada para todo o mês. A Defesa Civil emitiu um alerta sonoro via celular, utilizando tecnologia para informar a população sobre os riscos de alagamentos. O governo estadual enviou ajuda humanitária, incluindo cestas básicas e kits de higiene, para atender as vítimas, enquanto algumas áreas permanecem em alerta devido à continuidade das chuvas e possíveis deslizamentos de terra.

A ilha francesa de Mayotte, no Oceano Índico, foi devastada pelo ciclone Chido, resultando em uma tragédia de grandes proporções. O ciclone causou destruição massiva, deixando centenas de mortos, com alguns relatos indicando que o número pode chegar a mil ou mais. Os serviços de saúde estão colapsados, e os centros médicos estão inoperantes. Muitas áreas da ilha estão inacessíveis, dificultando os esforços de resgate, com a possibilidade de vítimas ainda presas sob escombros. Equipes de resgate estão enviadas para auxiliar na recuperação enquanto promessas de ajuda internacional começam a chegar.

As enchentes devastadoras causadas pela tempestade Helene impactaram severamente o sul dos Estados Unidos, resultando em mais de 100 mortes e centenas de desaparecidos. Em regiões como a Carolina do Norte, unidades da Guarda Nacional estão sendo mobilizadas para fornecer apoio, alimentos e água às comunidades mais afetadas. A busca por desaparecidos continua em áreas isoladas, onde as comunicações estão comprometidas. O presidente Biden anunciou visitas às regiões atingidas e prometeu ajuda a longo prazo. Enquanto o estado se recupera, os impactos da enchente, como a falta de energia e água potável, permanecem alarmantes para a população local.

Um píer construído pelos EUA na Faixa de Gaza recebeu sua primeira leva de ajuda humanitária, com cerca de 90 caminhões por dia sendo enviados para o enclave. A operação pode chegar a 150 caminhões diariamente, antes da guerra, eram 500 carretas entravam no território diariamente.

O avião de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, decolou nesta quarta-feira com 13 veterinários e mantimentos para ajudar vítimas das enchentes em Canoas-RS. A aeronave levou três toneladas de alimentos e medicamentos para animais, além de 30 cães resgatados que já foram adotados por famílias paulistas. Outra viagem está prevista para a próxima semana, com mais veterinários e mantimentos. Este é um gesto solidário que demonstra o compromisso do Palmeiras com o bem-estar dos animais e a solidariedade em momentos de crise.

As negociações entre Israel e Hamas para um cessar-fogo e libertação de reféns se complicaram após o Hamas lançar foguetes em Kerem Shalom, principal ponto de ajuda humanitária em Gaza, e Israel retaliar fechando a passagem. Tanques israelenses tomaram a passagem de Rafah, último grande centro urbano não invadido por terra, causando discórdia nas negociações. Rafah é a única passagem não controlada diretamente por Israel, mas condicionada à autorização de Tel Aviv e Cairo. A cidade é importante para a entrada de ajuda humanitária em Gaza, com milhares de caminhões distribuindo alimentos e remédios.

O Rio Grande do Sul enfrenta as piores chuvas de sua história, resultando na morte de 100 pessoas e no desaparecimento de mais de 100. Para ajudar nas buscas e operações de socorro, o governo do Uruguai enviou um helicóptero e uma equipe de oito tripulantes. Além disso, outros países vizinhos, como Argentina e Venezuela, também ofereceram ajuda. Enquanto isso, um avião de grande porte foi dispensado devido à falta de pista de pouso na região. Ações de resgate e assistência continuam, promovendo a união entre os países latino-americanos em momentos de crise.

Diante da calamidade pública no Rio Grande do Sul, a ANTT oficializa medidas de flexibilização regulatória e fiscalização para facilitar o transporte de donativos e passageiros na região. Com a publicação da Portaria DG nº 110, as ações incluem atendimento prioritário e dispensa de fiscalização para veículos que transportem donativos, flexibilização do transporte rodoviário de passageiros, isenção de tarifa de pedágio e facilitação do fluxo de veículos de transporte de carga. Além disso, a ANTT atua de forma humanitária, enviando equipes para auxiliar no atendimento da população afetada e monitorando as condições das estradas e ferrovias.

Voluntários em Canoas se reuniram para formar um 'cordão humano' com o intuito de resgatar moradores ilhados no bairro Mathias Velho. Ao cruzarem os braços e se unirem, conseguiram puxar os barcos durante a noite de sábado. A ação demonstra solidariedade e ajuda humanitária diante da situação de emergência causada pelas chuvas na região.